Em Portugal, as sessões foram orientadas por Luís Ferraz, instrutor de artes marciais do Núcleo de Defesa Pessoal de Lisboa e criador do programa Dynamic Self Defense.
Estas ações pretendem contribuir para a prevenção da violência de género, criando um sentimento de segurança das mulheres tanto nas suas vidas pessoais, como profissionais defende a companhia. “Numa empresa como a nossa, onde as mulheres representam 62% da população, sentimos uma responsabilidade acrescida em promover iniciativas que as apoiem”, refere Giorgio Norza, Chief People Officer da região mediterrânica.
O responsável sublinha também que a segurança “deve ser um direito, não um privilégio”, defendendo que políticas de inclusão e equidade têm impacto direto no bem-estar das equipas e no ambiente laboral geral.


De acordo com dados oficiais divulgados pelo Portal da Violência Doméstica, a violência contra as mulheres continua a ser uma realidade persistente em Portugal, com centenas de casos de violência doméstica registados todos os meses.